Na Primavera relembro,
de uma rosa que se foi...
Perfume inebriante de nossa vida!
Com o peito arfante regozijava,
Nas estações que seguiam...
Era viçosa em outonos!
Florescia nos invernos da vida,
seguida por tantas outras flores,
Nada há igual ao seu perfume...
Ah rosa que olorizou jardins,
A saudade em nós perdura,
Dum jardim regado de amor!