Pai!
Pai , cravo idilioso,
Encheste aqui de formosura tal.
Pai, sempre caricioso,
Ornamentaste este jardim de modo cabal.
Pai, cravo idilioso,
Contagiante , perfume tinhas.
Pai sempre zeloso,
De tantas plantinhas.
Pai, filho do PAI eterno,
Que um jardim eterno governa.
Pai, primavera em qualquer inverno,
Carinho terreal, superno.
Pai, no outono vejo cravos,
Quase, quase a morrer...
Pai tenho tanta saudade de ti,
Mas, esperança tenho de um dia te ver!
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